A Contração Muscular (parte 1)
A Contração Muscular (parte 2)
A Contração Muscular (parte 3)
A Contração Muscular (parte 4)
TREINO DE FORÇA
Protocolo do Treino de Força Máxima
Intensidade: Deve ser alta para recrutar fibras do tipo IIA e IIX.
Volume: Deve ser baixo, buscando utilizar fosfocreatina, glicose e glicogênio muscular como substratos energéticos.
Pausa: Deve ser suficiente para recuperar os estoques de fosfocreatina.
Protocolo do Treino de Resistência de Força
Intensidade: Não tão alta, mas suficiente para recrutar fibras do tipo II.
Volume: Não tão baixo, mas que utilize fosfocreatina, glicose e glicogênio muscular como substratos energéticos.
Pausa: Insuficiente para recuperar os estoques de fosfocreatina.
Protocolo do Treino de Potência
Intensidade: Alta o suficiente para recrutar fibras do tipo IIA e IIX.
Volume: Deve ser baixo, buscando utilizar fosfocreatina, glicose e glicogênio muscular como substratos energéticos.
Pausa: Deve ser suficiente para recuperar os estoques de fosfocreatina.
Protocolo do Treino de Velocidade
Intensidade: Alta o suficiente para recrutar fibras do tipo IIA e IIX.
Volume: Deve ser baixo, buscando utilizar como substrato energético somente a fosfocreatina.
Pausa: suficiente para recuperar os estoques de fosfocreatina.
Protocolo do Treino de Resistência
Intensidade: Baixa e média, visando recrutar fibras do tipo I e IIA.
Volume: Alto, utilizando ácidos graxos e glicogênio como substratos energéticos.
Pausa: Quando houver pausa, deve ser incompleta, não permitindo remoção de lactato com H+, regulação do pH e ressíntese completa de fosfocreatina.
Referências:
ARRUDA, M.; HESPANHOL, J. E. Treinamento de Força em Futebolistas. Phorte. São Paulo, 2009.
DANTAS, E. H. M. A Prática da Preparação Física. 5ª ed. Shape. Rio de Janeiro, 2003.
DE LA ROSA, A.F. Direções de Treinamento: Novas Concepções Metodológicas. Phorte. Rio de Janeiro, 2006.
GOMES, A.C.; Carga de Treinamento nos Esporte. Sport Training Ltda. Londrina, 2010.
GOMES, A.C.; SOUZA, J. Futebol: Treinamento Desportivo de Alto Rendimento. Artmed. Porto Alegre, 2008.
GOMES, A. C. Cargas de Treinamento no Futebol. Palestra. Porto Alegre, 2005.
MONTEIRO, A; LOPES, C. Periodização Esportiva Estruturação do Treinamento. AG Editora. São Paulo, 2009.
NEME IDE, B.; LOPES, C. R.; SARRAIPA, M. F. Fisiologia do Treinamento Esportivo: força, potência, velocidade, resistência, periodização e habilidades psicológicas. Phorte. São Paulo, 2010.
NEME IDE, B.; LOPES, C.R. Fundamentos do Treinamento de Força: Potência e Hipertrofia nos Esportes.Phorte. São Paulo, 2008.
SARGENTIM, S. Treinamento de Força no Futebol. Phorte. São Paulo, 2010.
